Terceiro álbum dos noruegueses traz maturidade musical
e busca exagerada pelo pop.
Para entender a trajetória de um artista de grande porte da eletrônica, caso do Röyksopp, é necessário analisar a maturidade. Porque referências antes magnânimas - Chemical Brothers, Fatboy Slim, Prodigy e Moby - ficaram nos anos 90, uma vez que toda essa geração já deu cara à eletrônica pop dos anos 2000. O Röyksopp é um deles, e seu terceiro álbum, Junior, apesar da irregularidade e de uma caretice propositalmente comercial, merece o crédito pela boa produção e pelo carisma, uma característica irrefutável para quem quer tocar multidões.
e busca exagerada pelo pop.
Para entender a trajetória de um artista de grande porte da eletrônica, caso do Röyksopp, é necessário analisar a maturidade. Porque referências antes magnânimas - Chemical Brothers, Fatboy Slim, Prodigy e Moby - ficaram nos anos 90, uma vez que toda essa geração já deu cara à eletrônica pop dos anos 2000. O Röyksopp é um deles, e seu terceiro álbum, Junior, apesar da irregularidade e de uma caretice propositalmente comercial, merece o crédito pela boa produção e pelo carisma, uma característica irrefutável para quem quer tocar multidões.
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